sábado, 2 de fevereiro de 2013

Amiga diz que Fani voltou a ser alegre após conversa com psicólogo

Marcada pelo triângulo amoroso que
protagonizou com Diego Alemão e Íris
Stefanelli no "BBB7", Fani Pacheco entrou na
13ª edição do reality show com um perfil
diferente. Apesar de se mostrar animada, a
carioca também disse estar com o
comportamento mais agressivo e reclamou
várias vezes da falta dos remédios controlados
que tomaria desde os 18 anos.
Amiga da sister há sete anos, Taiza Fernanda
contou em entrevista ao UOL que Fani não
estava sendo a mesma pessoa que é no
começo da edição. "Ontem [quinta-feira] a
gente pôde presenciar a Fani do ‘BBB7’, uma
Fani alegre. Ela estava bem estressada antes",
afirmou.
Sem saber qual o remédio tomado pela amiga
e nem se a produção do programa forneceu
os remédios a ela, Taiza diz não ter entendido
porque a sister ficou sem a medicação. "Não
sei qual era o objetivo da produção, mas eles
vão querer fazer tudo para desestabilizar. Foi
muito bom ela ter conversado com o
psicólogo".
A CGCom (Central Globo de Comunicação)
esclareceu, após as crises da sister na casa,
que todos os participantes do reality têm
acesso aos medicamentos que necessitam e
são acompanhados por um médico.
Dentro do confinamento, Fani também expôs
outro problema pessoal: a esquizofrenia da
mãe que, segundo ela, não a reconhece mais
e a chama de Desiré. Taiza confirmou que isso
acontece, mas apenas durante o período de
crise. "Quando ela tem crise, ela realmente
não reconhece, mas não é 24h. É tudo
controlado", contou ela, acrescentando que é
Fani quem fica responsável por todos os
cuidados da mãe: "Ela tem uma moça para
ajudar, mas quem dá toda a assistência é ela".

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